Biografia de Joey Jordison #1 e a evolução das Máscaras

 Joey Jordison #1 











Biografia  

Nathan Jonas “Joey” Jordison (Des Moines Iowa 26 de Abril de 1975), mais conhecido como Superball, é um baterista e  estudunidense integrante representado pelo número #1 na banda vencedora do Grammy Slipknot e também toca na banda Murderdools. Foi eleito pela revista inglesa ‘Rythm’, o melhor baterista do mundo nos últimos anos. 


Jordison rapidamente desenvolveu um interesse em música, aprendendo a tocar violão e tambores.Já  se juntou várias bandas em toda a sua elevada idade escolar, o que levou a ele ser convidado a aderir na The Pale Ones, aos 20 anos de idade. Jordison imediatamente adorou a idéia e rapidamente se tornou envolvido em todos os aspectos da banda, que evoluiu para o Slipknot. Jordison da dedicação à música e performances levou a trabalhar com muitas outras bandas durante sua carreira, incluindo os Metallica, Korn, Ministy, Satyricon, OTEP, System Of A Down,Marilyn Mason, e 3 Inches of Inches Blood. 

Jordison nasceu no hospital Mercy, em Des Moines, Iowa, em 26 de abril de 1975. Ele cresceu em uma área rural fora do Waukee. Ele teve interesse na música desde a idade na escola, atribuindo-o para a influência de seus pais, “eles sempre me deram um sábado na frente do rádio, em vez da televisão.” Ele começou a formar sua primeira banda, no ensino fundamental. Tocou guitarra até receber o seu primeiro kit de bateria como um presente de seus pais aos oito anos de idade. Num certo periodo, os pais de Jordison se divorciaram, ele e seus dois irmãos mais jovens permaneceram com sua mãe. Jordison, declarou ele sentiu uma súbita responsabilidade de ser o homem da casa, e esta responsabilidade transformou-o em uma pessoa mais madura.

Jordison disse que no seu tempo na escola: “Eu era muito introvertido e não tinha muitos amigos.” Suas notas não eram das melhores devido ao seu foco na música. Apesar de estar envolvido em vários projetos, ele fez a sua primeira banda chamada Grave quando ele tinha 15 anos, ele formou o Modifidious, na qual ele tocou bateria, mais tarde ele descreveu-as como “tenho velocidade e por isso vou tocar numa banda de Thrash Metal.” A banda de Jordison ajudou a abrir novos caminhos, para tocar ao vivo em multidões de apoio com bandas locais, incluindo Atomic Opera, que apresentou james Root e chefes do OnThe Wall, que incluiu Shawn Crahan. Depois de uma multiplicidade de mudanças, incluindo a presença de Craig Jones e Josh Brainard que viria a aparecer no Slipknot, a banda lançou dois demos em 1993. 

Depois de sair da escola ele foi contratado para trabalhar em uma loja de discos local chamada Musicland. No entanto, em Março de 1994, após uma recomendação de um amigo, ele conseguiu um emprego numa garagem Sinclair em Urbandale trabalhando no turno da noite. Jordison preferiu o turno da noite, porque ele deixou a sua semana livre e ele poderia associar-se com os amigos e ouvir música enquanto trabalhava. No início de 1995, desfez o Modifidious devido à mudança no interesse de thrash metal e death metal. Na sequência, Jordison juntou uma banda local chamada The Reject’s como guitarrista, com quem tocou apenas em shows. Ele também foi envolvido em uma banda chamada Anal Blast  com Paul Gray, no entanto, isso foi formada em parte como uma piada. Gray também tentou recrutar-lo para outra banda, Body Pit, mas ele declinou o convite para permanecer no The Reject’s.

Em Setembro de 1995, Joey foi abordado enquanto estava trabalhando, lhe ofereceram uma posição em um novo projeto chamado The Pale Ones. Ele aceitou o convite. Referindo-se a este momento, ele conta sobre o seu esforço para não sorrir. Ele enfrentou uma série de preconceitos a respeito do Slipknot e sua entrada na banda foi bastante discutida pelos membros já definidos. Atualmente ele é considerado um dos mais dedicados membros e está envolvido na maioria dos trabalhos, incluindo criação e produção, além de desenvolver projetos com a gravadora (Roadrunner Records) e é declaradamente o “primeiro a chegar e o último a sair.” É o mais baixo integrante da banda com 1,63 m de altura. Costumam chamá-lo de “Pequeno Notável”. 

Joey tem preferência pela guitarra em relação a bateria. 

Ao longo de sua carreira vem fazendo participações especiais para várias bandas, entre elas Avanga, The Havenots, Anal Blast, The Regects, Satyricon, American Head Charge, Ministry, Metallica… entre outras. Em 2007, esteve como baterista temporário da banda Korn (acompanhando-os, inclusive, no palco da edição Rock Am Ring daquele ano). 

Em 2008 retomou o trabalho com o Slipknot para as gravações do quarto CD All Hope Is Gone.

Joey é o #1 (numeração correspondente aos integrantes do Slipknot, variando entre 0 e 8 – total de 9 integrantes). Usa uma máscara kabuki-japonesa branca, bastante simples e sem expressão. Durante o Ozzfest de 1999, Joey fez algumas pinturas que deram mais vida à sua máscara. A banda mantém a tradição de trocar suas máscaras, incluindo os uniformes, a cada álbum lançado.

Baixinho e falador, o baterista do Slipknot diz que a falta de expressão da sua máscara combina com ele. Não importa se ele está alegre ou p… da vida, ninguém saberá qual sentimento está por trás dela. Não gosta de brigas devido a sua estatura desfavorável. Admira muito Ross Robinson e afirma que o cara é completamente louco. Joey diz que durante as gravações de um álbum do Slipknot, Ross jogou um vaso nele. O vaso errou Joey e acabou acertando a parede e os pedaços se espalharam por toda parte… inclusive na sua boca. Escolheu o número 1 pois esse número significa “começo” e, na maioria das vezes, ele quem coloca o primeiro “tijolo” para iniciar a “construção” das músicas. Ele diz ser primo de Marilyn Manson devido a sua grande amizade. Durante a gravação de “People = Shit” quebrou 5 pares de baquetas. Ele quem criou o termo “Maggot” (vermes – referência aos fãs do Slipknot).


Enquanto fazem shows no Ozzfest em 2001, ao mesmo tempo que apoia o Slipknot, Jordison reuniu o Tripp Eisen, depois de Static-X, e os dois discutiram formando um lado projetoso. [8] Em 2002, Jordison reavivou sua banda a The Reject’s, renomeando-lhes com o nome Murderdolls. Jordison tornou-se o guitarrista e ele contratou Wednesday 13, do Frankenstein Drag Queens From Planet 13, para tocar baixo. Acabaria por deslocar-se para vocalista, enquanto Ben Graves, Eric Griffin, Acey Slade e completou a banda. A banda assinou com a Roadrunner Records e lançaram um EP intitulado direito de permanecer violentos. O Murderdolls retornaria em Agosto de 2002, com sua estréia álbum Beyond the Valley of the Murderdolls. A banda utiliza filmes de horror, incluindo o Sexta-feira 13 e A Noite dos Mortos Vivos, como uma inspiração de suas letras. Em 30 de outubro de 2002, o Murderdolls fez uma aparição em um episódio de Dawson’s Creek, intitulado “Living Dead Girl”. 

Em 2001, Joey fez uma remix de “The Fight Song” do Marilyn Manson, alguém usou sua máscara aparecendo em um vídeo para a música de Manson da capa de “Tainted Love”. No final do ano Manson revelou que Jordison tinha vindo a trabalhar com ele em seu novo álbum, o intitulado The Golden Age of Grotesque, Jordison trabalhava como guitarrista porém, ele não aparece no álbum. Em 2004, Joey apareceu no álbum House of Secrets do “Otep“, na percussão de seis faixas para o álbum. Em 2008, Jordison apareceu no álbum dos Puscifer‘s o “V” os for Viagra.

Morte 


De acordo com o  comunicado da família, o artista faleceu "pacificamente durante o sono.“A morte de Joey nos deixou com o coração vazio e com uma tristeza indescritível. Para quem conheceu o Joey, sabe da sua sagacidade, sua personalidade gentil, coração gigante e seu amor por toda a família e pela música”, diz o comunicado. Familiares e amigos se despedirão do astro do rock em um funeral privado, de acordo com o desejo dele.

Jordison morreu enquanto dormia,em 26 de julho de 2021 aos 46 de idade.


A Evolução das Máscaras de Joey Jordison #1


No álbum auto-intitulado (1999)


A ideia original da máscara utilizada, uma Kabuki Japonesa: "a máscara representa a falta de sentimento em uma pessoa ou então esconder o real sentimento desta pessoa". E segundo o próprio #1, a ideia original da máscara veio de um Halloween onde sua mãe utilizou uma máscara semelhante após estar totalmente bêbada. 

O primeiro protótipo de máscara utilizada no álbum auto-intitulado da banda em 1999 era bastante simplória, como pode ser observado na foto ao lado. Porém, durante as turnês de divulgação do álbum de seu segundo álbum de estúdio (nota: o primeiro fora o M.F.K.R de 1996), houve algumas singelas mudanças na máscara, sendo acrescentadas algumas linhas na máscara, acima dos olhos, e na boca.



E esta máscara continuou a ser utilizada até o final de divulgação do álbum-intitulado, onde então houve uma mudança bastante significativa em sua máscara.

E esta máscara continuou a ser utilizada até o final de divulgação do álbum-intitulado, onde então houve uma mudança bastante significativa em sua máscara.

Esta primeira versão ainda não cobria todo o rosto do baterista, deixando parte da testa do pescoço de fora.




No álbum Iowa (2001)

Durante o álbum Iowa de 2001, Joey mostrou uma máscara menos básica. As linhas agora estavam acima dos olhos e também na boca, além de criar um contorno ao redor dos olhos e os lábios. Outra grande mudança que houve fora na cor das linhas, que deixaram de ser uma cor preta/verde para seguir um tom mais vermelho, como se fosse referência ao sangue. Segundo o baterista, esta máscara demonstrava a dor escondida e não expressada. 


Outro fato também, é que existe uma variação desta máscara, onde as linhas não seguem um padrão exibido na foto ao lado, porém demonstram linhas mais genuínas de sangue saindo da testa, olhos e boca.

Também não houve mudanças quanto ao tamanho da máscara, deixando ainda a testa e pescoço de fora.


No álbum Vol 3. (The Subliminal Verses) (2004)


Quanto ao álbum Vol.3 de 2004, houve uma mudança mais brusca no molde de sua máscara, que agora cobria todo o seu rosto, desde a testa até parte do pescoço. As linhas agora voltaram para a cor preta e mais precisas, como pode ser observado na foto ao lado. Também houve uma drástica mudança no nariz e no queixo da máscara, que a deixaram mais favorável a forma do rosto do baterista.

Um máscara mais carregada do que suas anteriores, especialmente nas pinturas ao redor dos olhos e da boca. Segundo o baterista, esta máscara deveria representar a raiva, porém sem demonstra-lá diretamente.

Ainda houve uma outra máscara utilizada pelo baterista e por toda a banda, conhecidas como "Death Masks" e fora utilizada para gravação do clipe da música Vermilion, porém não será comentada nesta matéria, e sim na matéria final sobre a banda como um todo.

No álbum All Hope Is Gone (2008)


No último álbum de estúdio da banda, All Hope is Gone de 2008, Jordison realizou mudanças drásticas em sua máscara. Ela ainda apresenta os mesmos traços do álbum Vol. 3, porém a máscara deixa de ser apresentada em cor branca e passa a ser uma cor mais acinzentada.

Também, é exibido algo semelhante a uma cicatriz na testa e a boca suturada. Além destes detalhes, nos é apresentado um detalhe a mais nunca antes exibido, que é a coroa de espinhos, uma clara menção a Jesus Cristo e sua crucificação.

Dado a imagem ao lado, é como se o baterista quisesse apresentar uma imagem de Jesus Cristo morto, em estado de decomposição, mas ainda não fora relatado que tipo de sentimento Joey tentou demonstrar com esta máscara.

Todavia, ainda é necessário ressaltar que esta fora a grande mudança ao longo de quase 10 anos utilizando a máscara, e que provavelmente em seu próximo álbum com o Slipknot haverá uma evolução desta apresentada agora.

O baterista sempre deixou claro que a finalidade de sua máscara é representar algum tipo de sentimento de forma indireta, sem que a pessoa consiga decifrar o que o mesmo está sentindo ou demonstrando por baixo de sua Kabuki Japonesa. Quanto a próxima máscara a ser apresentada pelo baterista, ninguém e nem mesmo o próprio sabe afirmar qual será o molde utilizado. Mas, que com certeza quando sua banda principal Slipknot lançar um novo álbum, novas modificações serão feitas.

Joey Jordsion fora integrante da banda Murderdolls, onde executava guitarra e baixo, além de vocais de apoio e não utilizava nenhum tipo de máscara e recentemente ele lançou um novo álbum com sua nova banda Scar The Martyr. 




De qualquer forma, mais cedo ou mais tarde, eu o verei do outro lado e teremos momentos melhores do que nunca! Até então eu só tenho nossas melhores memórias de todas as formas. Gostaria de expressar meus profundos pêsames à família, amigos, colegas e fãs." 


"Descanse em paz Joey Jordison. Isso é demais, muitos se foram."



















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